Muitas variáveis podem afetar o resultado final de uma restauração de resina: a dificuldade técnica da restauração, a qualidade do preparo e resina composta escolhida, entre outras. O impacto da qualidade do fotopolimerizador na longevidade da restauração normalmente é ignorado, mas escolher o fotopolimerizador correto é essencial.
Melhor acesso a restauração permite a entrega da quantidade máxima de energia do fotopolimerizador (luz emitida) para melhor alcance e polimerização dos materiais. Portanto, um fotopolimerizador que possibilite o alcance e posicionamento perpendicular em relação à preparação é uma ferramenta essencial para a qualidade do procedimento. Saiba mais.
Estudos científicos comprovam a importância de fotopolimerizadores com comprimentos de onda de amplo espectro para polimerizar todos os materiais odontológicos fotopolimerizáveis. A maioria dos aparelhos existentes no mercado não possuem múltiplos comprimentos de onda ou simplesmente não conseguem uma irradiação uniforme de seus LEDs. Os 4 LEDs de VALO oferecem a dispersão uniforme da energia e 3 diferentes comprimentos de onda de luz para garantir uma polimerização completa final. Saiba mais.
As especificações do fabricante podem nos dar uma idéia geral das características dos diferentes fotopolimerizadores do mercado, mas na maioria dos casos a técnica, a proximidade da restauração, o ambiente clínico, e até mesmo o tipo de resina composta a ser utilizada pode influenciar na quantidade de energia que é efetivamente entregue para polimerizar a resina. A acessibilidade do VALO, juntamente com a sua elevada potência, permitem a entrega eficiente na quantidade necessária de energia á resina para a polimerização completa, dentro do mais curto espaço de tempo. Saiba mais.
"A polimerização insuficiente da resina afeta negativamente as suas propriedades físicas, reduz a resistência de adesão, aumenta o desgaste e degradação marginal, diminui a biocompatibilidade, potencialmente aumenta o dano de DNA resultante de lixiviados e aumenta a colonização bacteriana da resina. Igualmente indesejável é a entrega de muita energia para o dente, o que pode causar danos térmicos à polpa e aos tecidos orais expostos. Portanto, é essencial estabelecer um método para quantificar com precisão a energia fornecida pelo fotopolimerizador a uma restauração dentária sob condições clinicamente relevantes. Seria então possível determinar os efeitos da técnica do operador, a escolha de fotopolimerização e posição do restauração baseado na quantidade de energia que recebe, de fato, a resina."1